Do beijo apaixonado - que nunca me destes - cheio de saudade ao me encontrar no portão.
De receber flores em um dia qualquer - roubadas do quintal do vizinho.
De ficar horas e horas e horas de conversa fiada e riso fácil, e de assistir qualquer coisa que estivesse passando porque o que importava mesmo não era o filme, era a companhia. E porque eu sabia que no meio do filme iria te pegar me olhando e me alisando e eu me sentiria linda e desejada e o filme, bom.. o filme realmente não importaria mais..
Saudade dessa relação idealizada.
Desse potencial desperdiçado com irritações bobas.
Até quando eu consigo viver sentindo falta do que me faz bem?
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